05 novembro 2008

De cabeça erguida e orgulho hasteado ao vento

Assim, nos despedimos de vós, caros amigos e amigas. Assim damos um fim à nossa jornada informativa, à nossa intensiva pesquisa, ao nosso trabalho de um ano, a muitas horas das nossas vidas, a demasiados minutos a gastar letras e segundos em demasia para serem sequer pronunciados.

Orgulhosos por vocês e não pelo nosso trabalho, agradecemo-vos a paciência e a atenção que nos dedicaram. Desculpas pedimos tantas quantos os segundos gastos a erguer este blog e a forjá-lo de raiz, mas pensamos que compreendem.

A falta de tempo é a coisa que mais abunda por estes lados e percebem, que embora ele passe rápido e nos saiba bem, simplesmente mal respiramos.

Daí, o fim. Daí a MORTE. Não a morte que os Deuses nos oferecem, mas sim uma pausa prolongada e dela se espera que surja uma semente, e dela cresçam novos caules que cobrirão tudo e agitarão aos suas folhas ao vento e então se ouvirá pelo mundo que alguém tinha razão.

DE CABEÇA ERGUIDA, DEDOS GASTOS, OLHOS VESGOS E CANSADOS, COSTAS DORIDAS E ORGULHO HASTEADO AO VENTO,
ANUNCIAMOS O FIM DE UM CICLO.

Um finalíssimo OBRIGADO.

Um abraço a todos os que dedicaram mais do que meio segundo a ler tudo isto,

RICARDO, TIAGO, JOÃO e NUNO